A Polícia Civil do Rio de Janeiro possui novidades nas investigações sobre a portaria do condomínio Vivendas da Barra, onde o presidente Jair Bolsonaro morava e onde Carlos, um de seus filhos, vive.

De acordo com o jornal O Globo, a Polícia Civil afirma que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número 58 – o mesmo que Bolsonaro morou -, não é o mesmo que fala com Ronnie Lessa – acusado de matar a vereadora Marielle Franco – no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e examinado pelo Ministério Público em apenas duas horas.

O porteiro que prestou depoimentos em outubro, e disse ter ouvido a permissão do “seu Jair” quando Élcio Queiroz quis entrar no condomínio, ainda está de férias.


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