Uma investigação preliminar sobre o incidente envolvendo um Boeing 737 MAX 9 da companhia aérea Alaska Airlines, ocorrido no início de janeiro, revelou nesta terça-feira (6) que faltavam parafusos que deveriam garantir a fixação de uma porta cega que se soltou durante o voo, conforme o órgão responsável.

Segundo a Agência Nacional de Segurança no Transporte (NTSB, na sigla em inglês), a falta de desgaste ou deformação em alguns furos “indica que faltavam quatro parafusos destinados a evitar que a porta de encaixe se movesse para cima antes de se deslocar para fora do batente”.

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