Bolsonaro e a cúpula do PL decidiram marcar o ato pela anistia na quarta-feira, 7, por uma razão específica: afastar o fantasma do 8 de Janeiro. A manifestação percorrerá o mesmo trajeto dos atos golpistas do 8/1, da Torre de TV ao Congresso Nacional.

O outro motivo é continuar a obstrução na Câmara dos Deputados e pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, a pautar o projeto da anistia.

Um dia antes da “caminhada pacífica”, o líder do PL, Sóstenes Cavalcante, e o líder da Oposição, Coronel Zucco, terão uma reunião com Hugo Motta para debater, mais uma vez, o projeto da anistia.

O PL espera cerca de 5 mil manifestantes no dia 7 e integrantes afirmam que a intenção é que não seja uma manifestação grandiosa. Por isso, mudaram o nome de “ato pela anistia” para “caminhada pacífica pela anistia”.

O ex-presidente, em mensagens a deputados e senadores, afirmou que cerca de 50 políticos já confirmaram presença. A caminhada está sendo organizada pelo pastor Silas Malafaia e contará com apenas um trio elétrico.

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