Desde que assumiu a cadeira de presidente da República, este senhor não produziu absolutamente nada que presta para o País. Não se esqueçam: a reforma da Previdência foi obra do Congresso, a despeito de Bolsonaro. Como foi obra do Congresso o chamado Corona Voucher (o auxílio emergencial de R$ 600).
Me apontem um projeto ou reforma expressivos enviados pelo governo que resultassem em mudanças substanciais positivas para o Brasil, e me desculparei publicamente pela injustiça cometida. Mas já aviso: irá perder tempo quem tentar encontrar. E não me venham com a lorota de que o STF e o Congresso o impedem.
Tudo o que o amigão do Queiroz fez – e faz! – diuturnamente (Dilma diria noturnamente, também) é arruaça política. Ora tenta golpear a democracia; ora atenta contra os direitos humanos; ora investe contra a saúde pública; ora fomenta a disseminação do vírus; ora promove desordem social e econômica.
Bolsonaro só pensa em reeleição. E como não tem absolutamente nada a mostrar, nenhum mísero feito de sua lavra, produz, através de mentira e confusão, manchetes sensacionalistas para pautar o debate político. Afinal, não há maneira melhor para desviar o foco da própria incompetência e do filhote das rachadinhas.
A última do vendedor de cloroquina às emas do Alvorada é tentar impedir, custe o que custar, a vacinação em massa do povo brasileiro. Por quê? Porque a vacina mais adiantada é a da parceria entre o laboratório chinês Sinovac e o Instituto Butantan, num projeto capitaneado pelo governador de São Paulo, João Doria.
Sugiro que a sociedade civil organizada, o povo brasileiro, o legislativo e o judiciário reúnam-se e aprovem, excepcionalmente, a reeleição do maridão da Micheque, digo Michelle, desde já. Assim, quem sabe?, este sujeito desce do palanque e começa, finalmente, a trabalhar em prol do País. Muitas vidas certamente serão salvas.