Na campanha, o então candidato Jair Bolsonaro soltou o coturno em cima da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e o traço de audiência da emissora estatal.

Mas a TV dos R$ 550 milhões de orçamento anual virou o xodó do agora presidente. E o cabidão para ajudar bolsonaristas sem emprego. Entram ali nomeados de variadas áreas do Governo que não deram certo em ministérios.

A decisão de manter a emissora no Governo é tão certa que expoentes da EBC procuram desde 2020 um novo galpão em Brasília, menor que a atual sede no Setor de Rádio e TV Norte, para tentar cortar custos.