Os quatro policiais civis autuados em flagrante por lavagem de dinheiro e por estarem envolvidos em um tiroteio no estacionamento do prédio anexo de um hospital particular em Juiz de Fora, Minas Gerais, tiveram a prisão em flagrante alterada para prisão preventiva pela Justiça mineira. Eles foram  encaminhados para o sistema prisional do estado.

Os policiais foram presos em flagrante por lavagem de dinheiro. Os quatro policiais civis paulistas, que também foram detidos, foram ouvidos e liberados.

Segundo a Polícia Civil de Minas Gerais, foram apreendidos R$ 15 milhões em dinheiro falso, e o proprietário do montante foi preso em flagrante por tentativa de estelionato. Além disso, foram apreendidos celulares, armas, munições e veículos.

Um segurança paulista atingido durante o tiroteio continua internado. Um dos policiais mineiros foi atingido no tiroteio e morreu. Três dos policiais de Minas foram presos em flagrante por prevaricação, mas foram ouvidos e liberados após assinar termo de compromisso para audiência na Justiça.

As investigações continuarão, a cargo da Polícia Civil de Minas Gerais, que aguarda o resultado do laudo pericial e de necropsia.

De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública de São Paulo, toda a investigação será conduzida por Minas Gerais.