Integrantes da União dos Policiais do Brasil (UPB), como delegados, agentes da Polícia Federal e policiais rodoviários federais, chamaram o presidente Jair Bolsonaro de traidor por não ter apoiado o pedido para que a categoria não fosse atingida pela PEC Emergencial e ameaçam fazer protestos em todo País na próxima quarta-feira (10). As informações são da Folha de S. Paulo.

A PEC permite o congelamento de salário e novas contratações sempre que houver estado de calamidade. Luis Antônio Boudens, presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) e Dovercino Borges Neto, presidente da FenaPRF (Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais), dizem que Bolsonaro “age nos bastidores” diferente do discurso público e que o objetivo da paralisação é ser um “ato simbólico de que a segurança pública desembarcou no governo Bolsonaro”.