A Polícia Civil do Rio sugeriu ao Ministério Público que a investigação que apura a morte de Tom Veiga, o Louro José, na manhã do dia 1º de novembro de 2020, na zona Oeste do Rio de Janeiro, seja arquivada. As informações são do Extra.

O inquérito mostra que existe uma ausência de “elementos informativos” para indicar que o artista tenha sido vítima de algum tipo de morte por causa violenta. De acordo com o laudo do IML (Instituto Médico Legal), a causa da morte do artista foi um AVC (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágico.

O relatório final do inquérito foi assinado pelo delegado-adjunto da 16ª DP (Distrito Policial) Paulo Roberto Mendes Junior. O jornal O Globo teve acesso ao documento. Nele, o é apontado que foram “esgotadas todas as diligências possíveis, sem existirem outros indivíduos a serem intimados para depor, ou qualquer outro trabalho de Polícia Judiciária que pudesse, pelo menos em tese, trazer algum subsídio de relevância à apuração da presente investigação”.

Policiais militares foram acionados por amigos de Tom, que encontraram o corpo do intérprete na cama, sem sinais aparentes de violência. Além disso, o representante legal da empresa contratada para a instalação de câmeras de segurança na casa, negou ter percebido qualquer coisa anormal.

Porém, alguns familiares de Tom chegaram a relatar conflitos. No entanto, para o delegado, não foi dito nada de “relevante interesse criminalístico”. Nos depoimentos, todos citaram que Tom fazia uso de muita bebida alcoólica e cigarro.

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