Sob segredo de Justiça, a segunda fase da Operação “Segundo Tempo” foi deflagrada nesta sexta-feira (30) com o cumprimento de mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, em Minas Gerais e outros estados brasileiros.

A Operação investiga irregularidades na festão do Cruzeiro entre 2017 e 2019. Sob novo comando, a investigação teve como alvo ex-dirigentes e ex-funcionários da raposa, além de empresários.

De acordo com apuração do GE, a Polícia Civil de Minas Gerais informou por meio de nota que  que as investigações estão em andamento e correm sob sigilo. Mais informações serão repassadas após a conclusão dos trabalhos investigativos.

Comandada por Wagner Pires de Sá, a ex-gestão que comandou o clube mineiro foi alvo da Operação “Primeiro Tempo”, na qual 16 mandados de busca e apreensão foram deflagrados em sedes do Cruzeiro e outro endereços ligados à raposa.

A denúncia acatada pelo Ministério Público de Minas Gerais no ano passado instaurou processo contra três cartolas do Cruzeiro são eles:Wagner Pires de Sá, Itair Machado e Sérgio Nonato, além de mais seis pessoas. Entre os possíveis crimes cometidos pelos ex-dirigentes estão lavagem de dinheiro, apropriação indébita, falsidade ideológica e formação de organização criminosa.