O meia Pogba usou as redes sociais, nesta segunda-feira, para desmentir uma notícia divulgada pelo jornal ‘The Sun’ de que não defenderia mais a seleção francesa por causa de uma fala do presidente da França, Emmanuel Macron, sobre “lutar contra o terrorismo islâmico”.

Praticante do islamismo e integrante da seleção francesa desde 2013, equipe na qual disputou 72 jogos e foi campeão mundial em 2018, o jogador do Manchester United, de 27 anos, considerou em seu Twitter a publicação uma “inaceitável falsa notícia”.

O problema ocorreu depois que Mácron chamou o assassinato do professor Samuel Paty – decapitado por um extremista depois de publicar imagens ofensivas envolvendo Maomé, profeta central do islamismo – de “ataque terrorista islâmico”.

Como o islamismo é a segunda religião mais praticada na França, atrás apenas do cristianismo, a fala de Macron ganhou grande repercussão entre os muçulmanos do país.

Pogba deverá ser convocado pelo técnico Didier Deschamps para os jogos que a França vai disputar na próxima rodada da Liga das Nações, dia 14 de novembro contra Portugal e dia 7 frente à Suécia.

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