As especulações em torno da possibilidade de Arthur Lira virar ministro do governo Lula quando tiver que voltar para a planície, no ano que vem, são rechaçadas por aliados próximos dele.

Lira tem indicado, em conversas reservadas, que não se sentiria bem na posição de subordinado do presidente, passível de demissão e, principalmente, exposto à artilharia do PT, o partido do governo.

Não significa, porém, que numa eventual composição com o Planalto ele não queira indicar alguém de sua estrita confiança para um ministério importante.

O grupo político de Lira continua de olho no Ministério da Saúde, mas sabe que dificilmente Lula e o PT entregarão a pasta. O atual presidente da Câmara deixará o posto em fevereiro de 2025, quando será eleito seu sucessor. Hoje, o franco favorito para sucedê-lo é o deputado Hugo Motta, do Republicanos.

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