A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, em colaboração com a Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos, realizaram nesta sexta-feira (21) a Operação Shield, onde ouviram os esclarecimentos de um suspeito de arquitetar um massacre em uma escola do Distrito Federal.

Alessandro Barreto, coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), informou que a ajuda da polícia americana, através da Homeland Security Investigations, aconteceu através de uma parceria do governo brasileiro com o norte-americano.

“Temos essa parceria vinculada à Embaixada dos EUA no Brasil. Estamos fazemos um trabalho preventivo de forma permanente para antecipar e neutralizar o planejamento de ataques como esse que ocorreria na escola de Brasília”, explicou Alessandro.

Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, o massacre promoveria dezenas de vítimas. Hoje (21), em meio ao cumprimento de mandados de busca e apreensão, as autoridades encontraram um dos suspeitos envolvido na ação. Ele confessou ter armado o ataque e a vontade de realizar o massacre, mas, como não foi preso em flagrante, ele foi liberado logo após prestar depoimento.

Agora, a Agência de Investigação de Segurança Interna (Homeland Security Investigations), a Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Divisão de Inteligência Policial (DIPO) e a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC) continuam investigando o caso.

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