O cartão de vacinação do presidente Jair Bolsonaro terá o sigilo de até cem anos sobre qualquer informação a respeito das doses de vacina que receber. A decisão é do Palácio do Planalto e foi divulgada pelo colunista Guilherme Amado, da Época, que fez o pedido por meio a Lei de Acesso à Informação.

A alegação da Presidência é que os dados “dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem” do presidente. Bolsonaro é um ferrenho crítico das vacinas e  já declarou que não vai se imunizar contra a Covid-19.