A Petrobras corrigiu a informação que consta em nota enviada anteriormente. O investimento previsto no pré-sal até 2022 é de US$ 35 bilhões, e não R$ 35 bilhões. Segue a nota corrigida:

A Petrobras informou nesta segunda-feira, 3, que pretende instalar mais 13 plataformas na região do pré-sal brasileiro até 2022 e investir US$ 35 bilhões para aumentar a produção, que em setembro completa 10 anos desde o primeiro óleo obtido no campo de Jubarte, na porção capixaba da bacia de Campos. Segundo a Petrobras, de lá para cá o custo de extração no pré-sal caiu para abaixo dos US$ 7 por barril de óleo equivalente, e o tempo de construção de um poço passou de 300 dias para 100 dias.

A estatal informou que o volume produzido atualmente é maior do que a produção de países como Reino Unido e Omã, no Oriente Médio, que extraíram 1 milhão de barris diários de petróleo em 2017. “Apenas seis anos depois do primeiro óleo, a companhia chegou ao patamar de 500 mil barris por dia – e, após oito anos, ao primeiro milhão”, disse a petroleira em nota.

A empresa destaca que nos 10 anos de produção no pré-sal o governo arrecadou R$ 40 bilhões em royalties e participações especiais, taxa paga por grandes campos produtores. A previsão do Plano de Negócios e Gestão da companhia para o período de 2018 a 2022 – que está sendo revisto para o período 2019-2023 – é gerar mais R$ 130 bilhões em participações governamentais. A produção acumulada no pré-sal desde setembro de 2008 atinge 2 bilhões de barris de óleo equivalente (petróleo mais gás natural), informou a empresa.


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