Pedreiro afirma que teve nome usado em pirâmide financeira

5 razoes pelas quais o dinheiro em papel
Foto: Pexel

A Polícia Civil de Santa Catarina está apurando se uma empresa usou o nome de um pedreiro para aplicar um suposto golpe de pirâmide financeira. A ilegalidade teria causado prejuízos de R$ 200 milhões a mais de 26 mil vítimas pelo Brasil.

De acordo com reportagem do UOL, a empresa de e-commerce WorkScore foi aberta em 2019, em Tubarão, a 138 km de Florianópolis. A empresa tem como sócios o CEO Deivid Bruno Daros e Robson Bauer, um pedreiro que vive de bico.

Ele alega ter emprestado o nome para abri-la sem saber das supostas fraudes. No entanto, a empresa nega irregularidades. A WorkScore oferecia ganhos por vendas de celulares pela internet e captação de novos investidores para o e-commerce.

Durante as vendas, os clientes aportavam dinheiro, o que daria capital de giro à empresa. Ela prometia dividir 20% dos lucros dos produtos. Na captação de clientes, a promessa era o valor de 1% do que os novos investidores trouxessem.

Porém, as vítimas dizem que não existiam vendas. O sustento da empresa acontecia pelo ingresso de novas pessoas como investidores atraídos pelo e-commerce.