Guilherme de Pádua, que foi um dos responsáveis pelo assassinato de atriz Daniella Perez, em dezembro de 1992,  se ofereceu para exibir o próprio pênis à polícia para provar sua inocência, ao prestar depoimento no dia seguinte à morte da atriz e filha da autora Gloria Perez.


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Apesar da revelação ter sido feita por José Muiños Piñeiro Filho, promotor do caso, em ‘Pacto Brutal: o Assassinato de Daniella Perez’, uma série documental que aborda o crime, Maurício de Mattar já havia contado em uma entrevista que, nos bastidores da peça musical Blue Jeans, em 1991, de Pádua já tentou ver seu pênis.

“Sempre que eu ia trocar de roupa, o Guilherme colava em mim, ficava olhando de banda e até mesmo pedia para eu mostrar meu pênis”, disse o artista.

“Lembro que na época do ‘Blue Jeans’ ele vivia assediando homens, como se fosse doença, compulsivamente. Era muito desagradável. Ele contou que transava com homens desde que chegou ao Rio de Janeiro, onde acontecia a apresentação da peça. Pelo visto era bi. Ele dizia que para subir na vida transaria com quem fosse preciso”, completou Mattar.

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Em 28 de dezembro de 1992, Daniella Perez foi assassinada por Paula Thomaz e seu então marido, o ator Guilherme de Pádua. Na época, a atriz atuava com Pádua na novela “De Corpo e Alma”, escrita por Glória Perez. Ele planejou o crime depois de tentar fazer com Daniella pedisse para a mãe aumentar seu papel no folhetim.