O ANZ avalia que o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) “não está com pressa” para cortar os juros visto que a recuperação do crescimento liderada pelas exportações “permanece intacta”. Dessa forma, o banco australiano prevê um corte de 10 pontos-base nas taxas apenas no terceiro trimestre – e apenas se os índices de gerente de compras (PMI) do país permanecerem abaixo de 50, que separa contração de expansão das atividades. A instituição projeta ainda que a demanda externa provavelmente irá enfraquecer no segundo semestre, “uma vez que as narrativas globais de desaceleração do crescimento e desinflação continuam em jogo”.