O alerta feito pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, serviu para deixar o rei nu: a política de Bolsonaro na Saúde é trágica.

Por outro lado, obrigou o general Eduardo Pazuello, o xerife do Ministério da Saúde, a destravar os cofres e liberar o dinheiro para o combate ao coronavírus, que já deveria estar sendo usado e estava represado.

Depois da bronca de Gilmar, o general liberou, num só dia (terça-feira, 14), R$ 5 bilhões. No dia 1º de julho, o governo dos generais já havia liberado outros R$ 13,8 bilhões para Estados e Municípios.

O ministro Gilmar foi cirúrgico. A advertência sobre o Tribunal Internacional de Haia assustou meio mundo.


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