É o famoso “que fase”. Não bastasse o baile da turma LGBTI sobre os “crivellistas” no fim de semana, o educador e filósofo Paulo Freire, não raro vítima dos ataques da direita bolsonarista, superou em vendas na Bienal do Livro o guru do governo, Olavo de Carvalho.

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Freire foi o segundo mais vendido no estande do Grupo Editorial Record. Só perdeu para o historiador e compositor (também de esquerda) Luiz Antonio Simas, que figurou na dianteira com “O corpo encantado das ruas”. Simas é mestre pela UFRJ. Olavo, ultimamente, tem sido mestre em falar bobagens nas redes sociais.