Com mais de quarenta anos de carreira, Paula Toller abriu o jogo sobre como lida com as críticas que recebe e sobre a fama de antipática. A cantora e compositora participou de uma live com o pesquisador musical Rodrigo Faour na noite de domingo (4).

“Apanhei muito. Hoje em dia fala-se muito de cancelamento, mas eu sou cancelada pela crítica há décadas. Estou acostumada. Era um massacre, um bullying. Atualmente teria mil nomes para isso. É claro que eu também estava aprendendo. Fazia um monte de coisa que deu certo e um monte de coisa que não deu. Mas eu tinha, sim, a ambição de ser uma compositora, uma cantora, uma artista”, afirmou Toller, que foi líder da banda Kid Abelha por anos.

Mãe de Gabriel, Paula também falou sobre como a maternidade mudou a sua vida: “Sou uma mãezona. Gabriel é muito amoroso, muito chegado, a gente passou a quarentena juntos. Com ele, aprendi a ser gente, a ser uma pessoa melhor”.

“Eu nunca imaginei que fosse ser mãe, engraçado. E quando ele nasceu, eu fiquei um ano sem trabalhar, não tinha babá, nunca tive. Eu e Lui criamos por nossa conta. Não me arrependo. É o tipo da coisa da qual não queria me arrepender”, completou.

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