Material condutor de energia por excelência e com propriedades terapêuticas, o silício vem ganhando espaço em diversas áreas da saúde. Além de ser bastante usado na ‘stiperterapia’ (acupuntura com pastilhas de silício no lugar de agulhas), esses cristais abundantes na crosta terrestre estão se tornando um poderoso instrumento da medicina ortomolecular. “Constatamos que o quartzo é uma excelente fonte energizadora, capaz de corrigir com mais eficiência as disfunções do organismo, reorganizando as informações das moléculas da região afetadas”, explica o fisioterapeuta e ortomolecular, Igor Vilela.

Em seu consultório em Cuiabá/MT, Vilela utiliza o silício em pastilhas, da Stiper, há cerca de oito meses em seus pacientes na terapia ortomolecular associada a de frequência biofísica. As pastilhas potencializam e melhoram a qualidade dos seus atendimentos.

O procedimento começa com avaliação física e dos sintomas, das condições de inflamação e sobrecarga de órgãos. O exame ortomolecular é realizado em conjunto para verificar a carência de nutrientes, grau de impurezas, entre outras variáveis para identificar as causas do problema. Com base nos resultados, Vilela desenvolve um plano de tratamento personalizado, que consiste em aplicações de pastilhas de silício Stiper, produtos nutracêuticos e terapia de estimulação e de autorregulação com equipamento biofeedback, que capta os dados fisiológicos pela pele e leva as informações necessárias ao paciente para regular os órgãos e os distúrbios do organismo.

“As pastilhas de silício potencializam os efeitos dos nutracêuticos, assim como captam melhor as informações do paciente para que possamos aplicar a frequência adequada para reparar a sua disfunção”, afirma o fisioterapeuta. Segundo Vilela, a terapia ortomolecular com Stiper tem apresentado eficácia no tratamento de dores crônicas (como osteoartrite, artrose, enxaqueca, fibromialgia, entre outros), fadiga, desintoxicação, disfunção da tireoide, alterações de peso, probl emas somato-emocionais e até ajudado na remissão de doenças degenerativas. Segundo ele, o tratamento não tem contraindicação e pode ser aplicado inclusive em crianças.