O ator Bernardo Dugin, da novela “Éramos Seis”, está usando o passado para viver o revolucionário Nero, que se reúne às escondidas com estudantes no Cabaré para planejar a luta por uma nova constituição, novas eleições e a possibilidade de voto feminino.

Ele conta que acessou memórias de quando foi presidente do grêmio estudantil na escola e da época das eleições na faculdade para compor o personagem, período em que encontrou mais “revolta”.

Ele reflete: “Autoritarismo, censura, disparidade entre gêneros, medo de perseguição política e desejo de mais liberdade individual. 1930 ou 2020?”