Quando o Vasco goleou o CRB, no último dia 28, o técnico interino do Cruz-Maltino, Emílio Faro, admitiu que gostaria de ver o time ganhar de virada um jogo. Era uma referência ao orgulhoso canto da torcida. Nesta terça-feira, contra a Ponte Preta, a equipe de São Januário saiu atrás no placar, empatou o jogo e, quando estava no melhor momento até então, levou dois gols num curto intervalo. O treinador, então, lamentou.

– Vou abrir meu coração. Meu sentimento na beira do campo é de que íamos virar a partida. Porque o jogo estava muito no nosso controle. O perigo eram todas as bolas paradas da Ponte Preta. Mas a partida estava muito bem controlada por nós. Infelizmente saiu o escanteio, eles conseguiram o segundo gol, tentamos reagir, ficamos vulneráveis e tomamos o terceiro gol – resumiu Emílio.

O segundo gol nasceu deu uma cobrança de escanteio desviado na primeira trave. Lucca só teve o trabalho de escorar para o gol.

– Tínhamos nos preparado para essa partida sabendo que a bola parada é o grande ponto forte da equipe da Ponte Preta, que tem um exímio cobrador, que é o Elvis. O Elvis, hoje, pode ser considerado como o jogador de maior referência na Série B dos últimos anos. Todos times em que ele vêm disputando vem conquistando o acesso – destacou Emílio Faro.

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O Vasco volta a campo neste sábado, contra o Tombense. O jogo será em São Januário.