Há pouco mais de dez dias, Jair Bolsonaro, o patriarca do clã das rachadinhas, mansões e panetones de chocolate, ignorando todos os alertas da banda racional do entorno tosco que o cerca, visitou a Rússia e, inacreditavelmente!!, declarou apoio e solidariedade ao tiranete Vladimir Putin, prestes então a invadir a Ucrânia.

Até hoje, após horrendos crimes e atrocidades cometidos pelos comandados do terrorista russo, o devoto da cloroquina ainda não abriu o costumeiro esgoto, em forma de boca, para condenar o pária mundial, deixando o Brasil em uma situação delicada e vexatória perante as democracias ocidentais desenvolvidas.

O maníaco do tratamento precoce poderia ao menos desdizer o que disse; explicar que não apoia e se solidariza com o assassino cruel, e que apenas expressou mais uma de tantas e inúmeras cacas, produzidas por um dos dois neurônios solitários, em eterno curto-circuito, que habitam sua caixa encefálica oca.

Mas, não. Além de não voltar atrás, continua alinhado à China, Venezuela e outras porcarias que apoiam, ou não condenam, a Rússia e seu assassino. Nesta sexta-feira, aliás, ao lado de Nicarágua, Cuba, Argentina e Bolívia, o Brasil se recusou a assinar uma carta da OEA (Organização dos Estados Americanos) condenando a invasão.

Hoje, domingo (27), Putin ordenou ‘estado de combate’ ao comando nuclear russo, usando como justificativa a reação do ocidente (sanções econômicas e apoio à Ucrânia). A agressão, agora, deixa de ser contra apenas uma nação soberana, e passa a ser, ao menos em tom de ameaça, a todo o mundo. Com o apoio do palhaço Bozo.