O País registrou uma taxa de informalidade de 39,0% no mercado de trabalho no trimestre até janeiro de 2024. Havia 39,217 milhões de trabalhadores atuando na informalidade no período, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), apurada pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE).

Em um trimestre, mais 37 mil pessoas passaram a atuar como trabalhadores informais. O total de vagas no mercado de trabalho como um todo no período cresceu em 387 mil novos postos de trabalho.

Em um trimestre, na informalidade, houve elevação de 129 mil empregos sem carteira assinada no setor privado, de 127 mil trabalhadores domésticos sem carteira assinada e de 17 mil empregadores sem CNPJ.

Houve redução de 108 mil pessoas no trabalho por conta própria sem CNPJ e de 127 mil pessoas atuando no trabalho familiar auxiliar.

A população ocupada atuando na informalidade cresceu 0,1% em um trimestre. Em relação a um ano antes, o contingente de trabalhadores informais subiu em 764 mil pessoas, alta de 2,0%.