O padre Marcelo Rossi contou que Ayrton Senna, piloto morto durante uma corrida, em primeiro de maio de 1994, teve uma grande importância na sua vida, sobretudo para a sua reaproximação com Deus.

Durante sua participação no programa “Companhia Certa” (RedeTV!), na última segunda-feira, 2, o padre desabafou com o apresentador Ronnie Von sobre o momento de se reconectar à igreja.

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O sacerdote confessou ter se ligado à religião ainda muito jovem, mas que, durante a adolescência, se distanciou e passou a se dedicar à vida fitness.

“Eu tive um amor por Deus quando tinha 7 anos. Uma amiga minha, que é a Gabriela, foi do grupo de oração rezar em casa com a minha família. Daquele dia em diante, me apaixonei por Deus, me engajei e me envolvi com a igreja até a minha ‘aborrescência’. Depois, virei instrutor de academia e me tornei um ‘rato de academia’, passei dos 13 aos 21 anos nesse ritmo”, contou ele.

O sonho de infância do padre era ser bombeiro ou policial, mas ele se encantou com a atividade de piloto de Fórmula 1, por conta de Ayrton Senna, esportista que ele admirava. O sonho não foi adiante porque ele acreditava que sua estatura física seria um obstáculo.

A reconexão com a igreja aconteceu durante a comemoração do piloto após uma vitória.

“O Ayrton Senna ganhou o campeonato pela primeira vez e levantou as mãos para o alto. Aquilo mexeu com muita gente, e comigo também, porque vi aquele homem louvando a Deus. Eu tinha conhecido o Senhor aos 7 anos, e naquele dia resolvi que não queria ser padre, mas precisava voltar à minha vida espiritual, pois tinha me afastado de Deus”, relembrou o padre.