Faz um ano e dois meses que Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, deliberadamente vem promovendo e incentivando aglomerações irresponsáveis por todo o País.

Faz um ano e dois meses que Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, se manifesta contrário ao uso de máscaras; duvida da eficácia das mesmas e não as utiliza publicamente.

Faz um ano e dois meses que Jair Bolsonaro, o maníaco do tratamento precoce, combate as medidas de distanciamento social adotadas por prefeitos e governadores.

Faz um ano e dois meses que Jair Bolsonaro, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais, não cuida nem deixa cuidarem do Ministério da Saúde.

Faz um ano e dois meses, aliás, que Jair Bolsonaro, o marido da receptora de cheques de milicianos, não para de trocar seus ministros da Pasta; já estamos no quarto.

Faz um ano e dois meses que o mundo inteiro conhece e concorda, integralmente, com as óbvias palavras de Marcelo Queiroga, o atual (até quando?) ministro da Saúde:

“Se a população estivesse usando máscaras, mantendo o distanciamento, evitando aglomerações, e se tivesse um programa de testagem mais adequado.” E continua:

“Se tivesse feito isolamento dos casos positivos e dos seus contactantes, os senhores podem ter certeza que não estaríamos vivendo o momento que estamos vivendo hoje.”

Ou seja, faz um ano e dois meses que Jair Bolsonaro, o sociopata homicida que ocupa a Presidência da República, ajuda o coronavírus a matar os brasileiros por Covid-19.