Revelado pelo São Paulo e com passagens pelo Internacional e Chelsea, Oscar afirmou que estaria disposto a atuar pela seleção da China se regulamento da Fifa autorizasse, informou a emissora estatal chinesa CGTN.

“Posso pensar nisso porque … é difícil para mim voltar à seleção brasileira desde que cheguei aqui”, disse Oscar, que atua no clube chinês Shanghai SIPG .

“Na China, todo mundo vê o quanto eu jogo, por isso, se o time chinês precisar de um bom volante, creio que posso ajudar se mudarem (as regras)”, declarou o jogador, que atuou pela seleção brasileira 48 vezes.

Oscar, transferido do Chelsea para o Shanghai SIPG, clube da Super Liga Chinesa (primeira divisão), por 60 milhões de euros em janeiro de 2017 (número recorde de um clube asiático), não atua pela Seleção desde 2015.

Mas, de acordo com as regras da Fifa, o meia ofensivo de 28 anos não pode vestir a camisa da China, já que atuou pelo Brasil em partidas oficiais, principalmente na Copa do Mundo de 2014.

A fim de aumentar suas opções para o Mundial de 2022, a ser disputado no Catar, a China começou no ano passado a nacionalizar vários jogadores de futebol que não nascidos no país.

É o caso do atacante brasileiro Elkeson, de 31 anos, conhecido como Ai Kesen, que se naturalizou chinês e disputou quatro jogos, com três gols, pela seleção local.

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