Após ter permitido ser tratado como verdadeiro vassalo de capitão desonrado, o general bibelô do verdugo do Planalto já é considerado como “carta fora” do baralho bolsonarista.

Foi demitido com requintes de crueldade, já que o amigão do Queiroz fez chegar a toda a imprensa a notícia da entrevista de emprego com a tal cardiologista que poderia substituí-lo.

A vergonha que este senhor está passando é justa e merecida. Afinal, vergonha menor não foi seu comportamento de assessor de anjo da morte que se dispôs a ter durante um ano.

Pesadello deixará como legado cerca de 300 mil mortos e quase 15 milhões de contaminados pelo novo coronavírus, que, no Brasil, fica velho a cada ciclo de 24 horas de puro horror.

Imagino a culpa que não sente o sabujo de Jair Bolsonaro, o devoto da cloroquina, por não ter caído fora enquanto ainda era tempo de salvar a si e o seu nome do desastre iminente.

E imagino também a vergonha de ter se sujeitado a servir de “mula” para o tratamento precoce que o pai do senador das rachadinhas e da mansão de 6 milhões de reais adora divulgar.

Afora o medo da tempestade de processos que irá lhe cair sobre a cabeça oca quando for defenestrado de vez do cargo que nunca ocupou de fato; mas apenas serviu como “tampão”.

Se não temos vacinas, a culpa é exclusivamente dele e de seu capitão aloprado. Como é culpa deles a negação de parte da população que ajuda a propagar o vírus e as mortes.

Já vai tarde, general! Mais do que tarde, aliás. É uma pena que não saia levando junto o inútil que o nomeou ministro da Saúde. Qual saúde? A das emas do Alvorada, só pode ser.