Guilherme Amado Coluna

Coluna: Guilherme Amado, do PlatôBR

Carioca, Amado passou por várias publicações, como Correio Braziliense, O Globo, Veja, Época, Extra e Metrópoles. Em 2022, ele publicou o livro “Sem máscara — o governo Bolsonaro e a aposta pelo caos” (Companhia das Letras).

Os ministros do STF e as chances de Trump sancionar seus familiares

Gustavo Moreno/STF
Sessão plenária do STF Foto: Gustavo Moreno/STF

Ministros do STF têm clareza de que não são bravatas as notícias de que Eduardo Bolsonaro está tentando junto ao governo Donald Trump que eventuais sanções contra integrantes do Supremo atinjam também escritórios de advocacia de familiares deles, a exemplo da advogada Viviane Barci de Moraes, mulher de Alexandre de Moraes.

Em conversas com diplomatas da Organização dos Estados Americanos (OEA), ministros ouviram que tem sido uma prática recorrente de Trump perseguir escritórios que trabalharam nos casos contra ele nos Estados Unidos. Por essa lógica, as sanções contra o STF poderiam acabar tomando o mesmo sentido.

Mas o fato é que, até muito recentemente, como mostrou a coluna, os ministros não têm tido qualquer problema nos EUA. Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes entraram e saíram dos Estados Unidos numa boa nas últimas semanas.

Em abril, Gilmar foi ao evento de estudantes brasileiros de Harvard. Neste mês, há duas semanas, Barroso viajou a Nova York para diversos eventos de encontros com investidores americanos. Também não foi admoestado.

As entrevistas de ambos na imigração foram parecidas com a que sempre responderam.

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