Errar é humano. Permanecer no erro é burrice. O ditado ganha força principalmente quando o ato se torna público. O médico Thiago Augusto Azevedo Maranhão Cardoso, filho do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão, decidiu corrigir seus deslizes. Em carta enviada ao presidente do TCE, prometeu devolver ao erário o dinheiro que ganhou enquanto era funcionário do Tribunal de Contas do Maranhão, com salário mensal de R$ 7,5 mil, além de R$ 800 de auxílio alimentação. Ele foi funcionário do órgão de novembro de 2013 até maio, mas estudava em São Paulo em vez de dar expediente.