Autora da ação que culminou na suspensão do chamado “orçamento secreto” pelo Supremo Tribunal Federal, a oposição também tascou parte dos recursos das emendas de relator (classificadas como RP9), executadas desde 2020.

Conforme dados da Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o dinheiro secreto abasteceu 659 das 816 prefeituras que pertencem a partidos de oposição (PDT, PSB, PT, PCdoB, PSOL e REDE).

O levantamento do colegiado também expõe que os cofres de todos os governos estaduais foram irrigados pelas emendas de relator-geral em 2020 e em 2021.Prefeituras do Progressistas (634) e PL (316), partidos da base de Bolsonaro, estão no topo do ranking das emendas secretas (sem carimbo).


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