Foi como “padre, bispo e papa” — e, claro, como ser humano ­— que Francisco visitou solitariamente, na terça-feira 4 (dia de São Francisco de Assis), a cidade italiana de Amatrice, devastada por um terremoto em agosto. Ele rezou pelas 300 pessoas que morreram na tragédia, caminhou pelos escombros (foto), visitou uma escola improvisada e conheceu familiares que perderam seus parentes. Pediu desculpa por não ter visitado antes o local: “Sentia necessidade de vir desde o primeiro momento, mas não queria provocar problemas”. Para os cidadãos, foi um “consolo espiritual”. Para o mundo, mais uma demonstração do espírito humanitário do jesuíta.


Siga a IstoÉ no Google News e receba alertas sobre as principais notícias