O TRF-3 rejeitou queixa-crime apresentada por Fábio Wajngarten, da Secom, contra o jornalista Germano Oliveira, diretor de redação da ISTOÉ, que mostrou os métodos totalitários adotados por ele no setor de publicidade do governo.

Wajngarten já havia sido derrotado na primeira instância, após decisão favorável à ISTOÉ da juíza Flávia Serizawa.

Intimidações

A juíza Serizawa afirmou, em sentença proferida em maio, que a ISTOÉ não criticou Wajngarten por sua origem judaica, “restringindo-se a narrar intimidações contra veículos de comunicação e criticando o direcionamento das verbas de propaganda do governo federal”.

A ISTOÉ foi representada pelos advogados André Fini Terçarolli e Cláudio Gama Pimentel.