Cerca de 300 pessoas morreram em Bagdá e 200 ficaram feridas no ataque mais letal ao Iraque em 2016. O atentado, reivindicado pelo Estado Islâmico, ocorreu poucos dias depois que a facção perdeu o controle de Falluja e durante o feriado que marca o final do Ramadã. Em resposta, o governo iraquiano executou cinco condenados por terrorismo e prendeu 40 pessoas. O ataque demonstra que, ao mesmo tempo em que os jihadistas estão perdendo combatentes e territórios, eles têm conseguido ampliar a sua atuação em diversos países.


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