Foto divulgação Recém-inaugurado no bairro Pinheiros, em São Paulo, o Balila é um restaurante libanês com uma proposta de ser mais moderninho. Tanto a comida, quanto o ambiente, foram pensados para dar uma cara pop, com receitas e ambientação inspirados nos hábitos dos jovens de Beirute. O cardápio é assinado pelo chef libanês Marc Abed, que une o moderno ao tradicional. Por isso, especiarias e temperos típicos, como a pimenta-síria (bhar), o snoubar (pinholi), záatar e summac aparecem nas receitas. O menu se divide em sanduíches árabes (como manouches), mezzés, saladas, kebabs (grelhados com acompanhamentos), pratos especiais e sobremesas. Um dos diferenciais da casa é a padaria artesanal, que produz fornadas quentinhas de pão-folha e pães-pita branco, integral ou torrado. Ideais para acompanhar o trio-degustação de pastas, com babaganouch, coalhada seca e hommus. O Balila, prato que dá nome à casa, é um mezzé clássico libanês feito à base de grão de bico, alho, limão, azeite e cominho. Há opções mais sofisticadas, como o “Carré de Cordeiro”, acompanhado de legumes grelhados e molho à base de hortelã e o “Kafta com Batata”, prato caseiro de carne moída temperada com molho de tomate fresco, batata cozida, e servido com arroz libanês, preparado com macarrão cabelo de anjo. Para os vegetarianos, além das criativas saladas (como a de tabule branco, uma novidade feita com quinoa, repolho e limão), há kibes de abóbora e de arroz com recheio de queijo (foto). Criado por duas brasileiras que moram em Beirute há anos, o espaço é decorado no estilo pop art, com cores fortes retratando cenas do Líbano. Já na entrada, você encontra alguns pôsteres com provérbios para identificar um autêntico libanês, como a “piscina de azeite” nos pratos ou a tradição dos banquetes. Diz o teste: “você sabe que é libanês quando sua mãe tem dois convidados para o jantar, mas cozinha para 30”. Rua Maria Carolina, 674 – Pinheiros, São Paulo Telefone: 11 3031-8033 Horário de funcionamento: De segunda a quinta, das 12 às 16h; Sexta e sábado, das 12 às 22h. Fecha aos domingos 
Marina Rossi não é expert em gastronomia. Mas ama comer. Sem culpa nenhuma, ela escreve para Gente sobre um dos melhores pecados dessa vida.
