O fotógrafo Luiz Moreira, de 28 anos, documentou a atividade dos pescadores em Portugal como forma de expressar a fragilidade das relações humanas. O resultado é a exposição “Porta do Mar”, com 19 painéis em grande escala em papel algodão. As imagens, segundo ele, resultam da observação dos conflitos, resumidos no movimento da água. “Os fluxos e refluxos do oceano nos dão e nos tomam”, diz Moreira. “Eles pegam e devolvem num ciclo contínuo e secular.” Gabriel Wickbold Studio &Gallery (SP), de 20/7 a 20/08.