Neste domingo, dia 25 de maio, a partir das 16h, estreia na grade do Canal Brasil o longa-metragem de sucesso “O Clube das Mulheres de Negócios”, com elenco de peso formado por nomes como Louise Cardoso, Cristina Pereira, Irene Ravache e Katiuscia Canoro. O filme será apresentado dentro da Maratona Anna Muylaert, que também exibirá uma entrevista inédita da diretora com a apresentadora Simone Zuccolotto, no Cinejornal, além de outros longas dirigidos pela cineasta: “Durval Discos”, “É Proibido Fumar”, “Que Horas Ela Volta?” e “Mãe Só Há Uma”.
Em “O Clube das Mulheres de Negócios”, os estereótipos de gêneros são invertidos: mulheres ocupam posições de poder que normalmente são ocupadas por homens, e homens cumprem os papéis de serem socialmente submissos. Além das atrizes protagonistas, também participam do longa os atores Luis Miranda e Rafael Vitti. O filme abriu a 52ª edição do Festival de Gramado, no ano passado, e saiu como vencedor do Prêmio Especial do Júri de Melhor Elenco.
Em “Durval Discos”, Durval e sua mãe gerenciam uma loja de discos em São Paulo, até o dia em que ele contrata uma empregada, Célia, para ajudar a mãe com os afazeres domésticos. Contudo, no segundo dia, ela vai embora e deixa seu filho de 5 anos para trás e um bilhete.
Já no longa “É Proibido Fumar”, Baby (Glória Pires) é uma professora de violão solitária e seu único companheiro é o cigarro, mas tudo muda quando ela conhece Max (Paulo Miklos), seu novo vizinho. Mesmo em um outro relacionamento, Max ainda sente ciúmes de sua ex-namorada que continua a persegui-lo. Uma noite, ele resolve fazer o mesmo, mas acidentalmente a atropela.
Na sequência, em “Que Horas Ela Volta?”, a filha distante da pernambucana Val (Regina Casé) – que trabalha como doméstica em uma casa de classe alta em São Paulo – lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar vestibular. Os patrões de Val a deixam morar na casa, mas quando ela decide descumprir alguns protocolos, a situação fica tensa e as barreiras de classe silenciosas vêm à tona.
“Mãe Só Há Uma” aborda a adoção velada e seus reflexos. Ao ter sua mãe adotiva presa, Pierre descobre que sua família não é biológica e vai em busca dos seus parentes verdadeiros, que o conhecem como Felipe.