É areia de mais para o caminhão dele? É, né? Mas agora não tem jeito, saí de baixo mermão! O Messias virou presidente na chapa do Mourão. O capitão Messias. Melhor “Jair” se habituando, lembra? Cala a boca e fica quieto! Tá com com muito medo no meio da pandemia? Toma cloroquina, entra no pau de arara e aguenta! Todo o mundo sabia que bicho e rachadinha não eram páreo para o poker do centrão. Temer era melhor que estocar vento? Agora aguenta… E ele tá sem rumo! Poucos generais e muito capitão! Mas não tem nada novo aqui. Nas Agulhas já era assim. Pergunta para o coronel Carlos Alberto Pellegrino como era o capitão. Ele explica! “Tinha a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racionalidade e equilíbrio na apresentação de seus argumentos”. Lógica, racionalidade e equilíbrio! Opa!

Bolsonaro se aproveita da pandemia para encobrir a sua incompetência. E a gente está caindo no conto do vigário!

Mas na fúria de lavar a alma da corrupção sempre valeu tudo! Moro baralhou o povo e jogou o Brasil no colo dele. Da favela para o Planalto Central! Mas hoje a areia não é mais da baixada fluminense, é do Brasil inteiro e o caminhão tá cheio. Não aguenta mais pandemia, mais ministro chapa, mais negacionismo, mais gerir o país como se fosse boleto de rachadinha carioca. Tá puto com ele! Mas você já sabia! Sabia que em 7 mandatos o deputado federal aprovou dois projetos uma emenda. E já tinha uma cloroquina. Então se chamava “fosfoetanolamina” e ficou conhecida como a pilula do cancêr. Tal como agora testes demonstraram não ter qualquer efeito contra a doença. Era só crença!

Mas ele tá aí. Gerindo o Brasil, apostando no ódio. Se alimentando dele. Pedindo ódio de volta para poder louvar Ustra, botar a tropa na rua e se vitimizar até ao golpe.

Vamos deixar? Bolsonaro está se aproveitando da pandemia para encobrir a sua incompetência. E a gente está caindo no conto do vigário! O brasil tem aproximadamente 2,6% da população mundial e 12% das mortes por Covid-19. Mas antes da pandemia o crescimento econômico diminuiu sempre, todos os trimestres, desde o 3º de 2018 até ao primeiro de 2020, o desemprego aumentou e o Brasil recuou do posto de oitava economia mundial para décima segunda. Bolsonaro não se combate com ódio. Ele se alimenta dele. Cada insulto é uma vitamina. Cada injúria uma nova pauta. Cada afronta uma nova desculpa. Demonizar Bolsonaro é um exercício muito perigoso. É preciso parar.