O ministro Dias Toffoli anulou centenas de provas incontestáveis e robustas, obtidas no âmbito de um acordo de leniência da construtora Odebrecht durante a Operação Lava Jato, baseando-se, inclusive, em informações falsas fornecidas pelo atual Ministério da Justiça, beneficiando, dentre outros, seu “padrinho político”, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Nunes Marques, colega de Toffoli no STF, proferiu nesta quarta-feira, 13, durante sessão de julgamento dos atos golpistas de 8 de janeiro, um voto indecoroso, livrando parcialmente de culpa um golpista que invadiu uma das sedes dos Três Poderes, depredando as instalações e conclamando o povo a tomar o poder à força, apenas para agradar seu padrinho político, o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Um ex-desembargador, supostamente atuando como advogado de defesa, usou o púlpito do STF para fazer proselitismo político de forma vergonhosa, esquecendo-se da causa do cliente que o contratou, utilizando argumentos pueris e sabidamente imprestáveis, objetivando o próprio caso (uma alegada perseguição do Supremo contra si).

O ministro Alexandre de Moraes foi acusado por este mesmo ex-desembargador de ser odiado por todo o País, juntamente com seus pares, e desdenhou da verdade atirada na sua fuça, até que de forma correta, porque de fato não é a maioria dos brasileiros que os detesta, mas extremamente arrogante e descolado da realidade, já que a minoria raivosa é gigantesca.

A Câmara dos Deputados aprovou por 367 votos a favor e 86 votos contra a pouca vergonha, esse verdadeiro passaporte para a corrupção e impunidade que é a Minirreforma Eleitoral, em regime de urgência, claro, já que em benefício próprio.

Por fim, mas não menos importante e triste, o Presidente da República passeia mundo afora, rebaixando a nação perante o ocidente democrático ao se alinhar com pautas de ditadores e criminosos de guerra, notadamente Xi Jinping e Vladimir Putin, respectivamente presidentes da China e da Rússia

Acima, estou narrando fatos sobre os Três Poderes constituídos deste País. Na boa. Dá vontade de nem sair da cama.