O Boticário: inovação a favor da sustentabilidade

Há 44 anos a sustentabilidade está no DNA do Boticário, e seu compromisso socioambiental é pautado por seriedade e consistência. A marca é vanguardista no segmento e trilha uma jornada por meio de metas tangíveis, reverberando em toda a cadeia. Ser sustentável é considerar desde as matérias-primas às embalagens pós-consumo, mas também é assumir o papel de consciência educacional, incentivando o consumidor na cocriação de um planeta mais limpo. Pensando em consolidar sua propriedade nesse território, o Boticário desenvolveu e segue reinventando projetos de impacto positivo.

O Brasil descarta cerca de 2,4 milhões de toneladas de plástico de forma irregular por ano, sendo o quarto maior produtor de lixo plástico no mundo. Para ajudar a transformar esse cenário, o Boticário criou o Boti Recicla, maior programa de logística reversa em pontos de coleta no segmento de beleza – são cerca de 4 mil pontos espalhados em 1.750 municípios brasileiros. A marca disponibiliza coletores em todas as lojas Boticário, basta levar embalagens vazias de cosméticos de qualquer marca e os materiais são separados e enviados às cooperativas homologadas.

Em 2020, a marca deu vida a um projeto inédito e reforçou a importância do descarte adequado de embalagens. Resíduos plásticos se transformaram em uma Pop Up Sustentável no Parque Ibirapuera, e em mais oito lojas sustentáveis espalhadas pelo Brasil – o plano de abertura ainda prevê, aproximadamente, 20 lojas no mesmo formato para 2021. A companhia ainda apresenta diversas iniciativas para aumentar a ecoeficiência de todas as unidades, e estabeleceu como meta que 100% das instalações obedeçam às premissas globais de construção sustentável até 2024 – como uso de madeira com certificação FSC; iluminação em LED e práticas de redução de uso de energia com adoção da fabricação e envase a frio.

Como desdobramento da ação para tratamento de resíduos plásticos, a marca desenvolverá, a partir de 2021, espaços pedagógicos sustentáveis a fim de fomentar a educação em 15 escolas públicas no país. Os locais de 30m² serão compostos aproximadamente por 2.2 toneladas de plástico reciclado – a iniciativa inovadora, em parceria com o Instituto Grupo Boticário, consolida o posicionamento da empresa como marca sustentável em um movimento inédito de conscientização e mobilização.

Na frente de produtos, o investimento em tecnologia busca por insumos que beneficiem pessoas e o meio ambiente, garantindo qualidade e eficácia. Foi isso que levou a marca ao pioneirismo, no Brasil, na criação de métodos alternativos, mas igualmente precisos e seguros. Hoje o Boticário possui um portfólio com mais de 500 produtos veganos, além da linha de maquiagem Intense, recém reformulada para ser 100% vegana. A companhia não realiza testes em animais há mais de 20 anos e é reconhecida pelos selos mais rigorosos do mundo, como Leaping Bunny, da Cruelty Free International e Beauty Without Bunnies, da PETA – maior organização de direito dos animais do mundo.

Pensando nos produtos de uso contínuo, o Boticário opera a categoria de refil há mais de 20 anos, uma forma econômica e sustentável de repor o produto e que pode oferecer até 69% menos resíduos plásticos. Outras iniciativas e alternativas para redução de embalagens são uso do papel reciclado para diminuir o uso de papel virgem e aposta no plástico verde, produzido a partir da cana-de-açúcar, evitando a emissão de 4kg de gases de efeito estufa por kg de plástico fabricado.

Como ponto de destaque, a marca foi a primeira empresa de cosméticos do mundo a reciclar o SURLYN™️, resina utilizada em tampas de perfumaria, no ano de 2019. Foi também a primeira grande empresa de cosméticos brasileira a receber o selo Ecocert, organismo de inspeção e certificação fundado na França, para a linha Nativa SPA Orgânico, em 2020.

O Grupo Boticário destina 1% da sua receita líquida anual para ações de cuidado com o planeta, além de atuar na conservação da biodiversidade por meio da Fundação de Proteção à Natureza. O papel da marca não é só de retratar, mas também de mobilizar as pessoas e provocar discussões pertinentes para a sociedade. As pesquisas e inovação não param, assim como a busca por alternativas que viabilizem ampliar ainda mais as práticas responsáveis.