Roberto Jefferson, criminoso contumaz, está em cana. Daniel Silveira, criminoso novo, idiota útil, está em cana. Sara Winter – criminosa de baixa expressão – a noiva do Chucky, o boneco assassino, já foi em cana. Allan dos Santos, criminoso de altíssima periculosidade, sedizente jornalista, encontra-se (ilegalmente) foragido nos EUA e será preso. Zé Trovão, caminhoneiro nas vagas e arruaceiro profissional, se entregou à Polícia.

Todos conspiraram contra a democracia. Todos pregaram – e pregam – ódio, violência e cisão social. Todos mentiram e tentaram, cada um a seu modo e alcance, instituir uma ditadura sob as ordens de Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto. Todos foram e são financiados de forma clandestina. Alguns ameaçaram diretamente a vida de ministros do STF. Outros ameaçaram diretamente a vida de milhares de brasileiros.

Dias atrás, após arregar de forma covarde e humilhante, e suplicar perdão, de joelhos, com o fundilho à mostra, ao ministro Alexandre de Moraes, após uma tentativa frustrada de golpe de Estado, em 7 de setembro passado, apoiado apenas em imbecis da terceira idade, com suas barrigas cheias de chopp e picanha, o psicopata homicida que desgoverna o País espalhou que era um ‘estrategista’ e que a carta de desculpas era uma vitória.

Dizia o devoto da cloroquina, logo saudado com zurros de ‘mito, mito, mito’, pela manada de quadrúpedes que o segue, que dera um xeque-mate no Xandão. Dizia que todos os ‘presos políticos’ seriam soltos e que o voto finalmente seria auditado. Pois é. O tempo é o senhor da razão mesmo. O tal ‘acordo de rendição do STF’ era, conforme quem caminha sobre as duas patas sempre soube, mais uma grotesca mentira bolsonarista.

A CPI que investiga crimes e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia de coronavírus, pediu o indiciamento do parça do Queiroz por nove crimes. Todos devidamente provados! Caberá ao PGR Augusto Aras, o procurador-geral que não procura nada, aceitar a denúncia e encaminhá-la ao Supremo. Jair Bolsonaro, o maníaco do tratamento precoce, é o líder notório e inconteste do bando que está preso – e do bando de milhares que está solto.

Assim, é imperioso para o País, para a manutenção da democracia e da paz social, e mesmo para a preservação da vida dos brasileiros, que o chefe da escória encontre – o quanto antes! – o mesmo destino dos paus-mandados, e seja enjaulado em prisão de segurança máxima, e isolado do convívio social, lugar adequado a selvagens que ameaçam a vida, como é o caso de Jair Bolsonaro, o maldito que disse: ‘vacinados estão contraindo AIDS antes do previsto’.