Na terça-feira (16), a Polícia Civil do Distrito Federal, por meio da Divisão de Repressão a Roubos e Furtos (DRF/Corpatri), deflagrou a operação S.O.S e apontou a nutricionista Raiane Campêlo, moradora de Águas Claras, Brasília, como a “operadora financeira” de um grupo de agiotas comandado pelo sargento da Polícia Militar Ronie Peter Fernandes da Silva. As informações são do G1.

A operação prendeu seis suspeitos e um está foragido. A nutricionista foi uma das pessoas detidas na terça-feira (16). Assim como Ronie, ela também mostrava por meio das suas redes sociais ter um alto padrão de vida, com idas a restaurantes caros e fotos de viagens nacionais e internacionais.

Segundo a Polícia Civil, Raiane fazia saques de R$ 500 mil a R$ 900 mil direto do caixa e o dinheiro era usado para fornecer empréstimos a juros altíssimos.

A polícia também desconfia que a sua loja de suplementos era usada para lavar as quantias cobradas pelo sargento da PM. “Movimenta cifras muito superiores ao declarado”, disse a Polícia Civil.

O portal G1 tentou contato com a defesa da nutricionista, mas não obteve resposta.