O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, administrada pelo Hamas, informou que o número de palestinos mortos desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista, iniciada no dia 7 de outubro, subiu para 9.227. A lista inclui 3.826 menores de idade e 2.405 mulheres. Além disso, 26 mil pessoas ficaram feridas pela guerra.

Em Israel, o número de mortos segue estacionado em 1.405, dos quais 346 são soldados. Já o número de feridos está em 5.600. Na Cisjordânia são 152 mortos e 2.100 feridos.

O conflito entra no seu 30º dia com mais bombardeios de Israel à Gaza, enquanto as tropas do país seguem avançando em direção à Cidade de Gaza.

Neste domingo, mais um campo de refugiados palestino foi bombardeado, o al-Bureij. Na última semana, o campo de Jabalia e de Maghazi foram bombardeados por três dias consecutivos.

Os países árabes têm se unido em prol de um cessar-fogo em Gaza. O Irã, por exemplo, disse que os EUA seriam “duramente atingidos” se Washington não apoiasse um cessar-fogo em Gaza.

“O nosso conselho aos americanos é que parem imediatamente a guerra em Gaza e implementem um cessar-fogo, caso contrário serão duramente atingidos”, disse o ministro da Defesa do Irã, Mohammad Reza Ashtiani, citado pela agência de notícias semi-oficial Tasnim.

O presidente americano, Joe Biden, tem defendido uma pausa humanitária no conflito, pelo menos até o Hamas libertar os quase 240 reféns.