No começo da semana, o México foi eliminado pelo Brasil na Copa do Mundo. Era um resultado esperado, já que nossa seleção era a favorita. Poucas horas antes, porém, o México fora eliminado de algo bem mais importante: a lista de países com esperança num futuro melhor. O comunista Obrador tinha sido eleito, e seu partido fazia maioria absoluta no Congresso. Os mexicanos escolheram o caos.

Não, claro, que o México fosse uma maravilha. Já era e é uma nação com um estado fracassado, dominada por traficantes. A eleição mostrou isso: foi a mais violenta da história, com dezenas de políticos assassinados no processo. Mas como sabemos bem, tudo que é ruim sempre pode piorar. E a vitória de um socialista é garantia de estrago grande à frente.

Nossa imprensa, dominada pela esquerda, tratou o resultado com normalidade. A “esquerda” venceu no México. É a mesma imprensa para quem não existe extrema esquerda, nem mesmo chavistas, petistas, invasores de terras do PSOL; há apenas a “extrema direita”, qualquer um à direita do PSDB, que é de centro-esquerda.

A grande dúvida é se Obrador será mais radical como Chávez ou mais “moderado” como Lula. Não importa que Lula já tenha dado todas as provas do mundo de seu radicalismo, e que o projeto bolivariano do PT só tenha sido abortado pelo impeachment. Os nossos formadores de opinião ainda querem crer num redentor socialista, com um discurso velho de “justiça social” e “igualdade”. Nada aprenderam com o passado.

A novela mexicana é conhecida e sabemos seu final: o povo vai sofrer muito. É o típico enredo latino-americano, onde a miséria e a ignorância criam o ambiente fértil para que demagogos cheguem ao poder e espalhem mais pobreza ainda. O Foro de São Paulo terá mais capital agora para avançar com sua “revolução” criminosa, afundando de vez com a democracia capenga mexicana.

Mas a preocupação de nossos “moderados” é com a “onda conservadora”, ou então com o “lunático” Trump, que vem fazendo uma boa gestão e colhendo os frutos, com o menor nível de desemprego para as minorias em décadas. Nossa mídia parece viver aprisionada no mundo das narrativas ideológicas, incapaz de enxergar a realidade diante de seus olhos.

E por falar em Trump, é bom ele reforçar a quantidade de tijolos em seu muro na fronteira com o México, quiçá construir um fosso de água e colocar uns crocodilos lá. Como o fluxo imigratório é sempre de países destruídos pela esquerda para países mais capitalistas, não resta dúvida de que haverá uma enxurrada de mexicanos tentando invadir os Estados Unidos nos próximos anos. Já americanos tentando entrar ilegalmente no México socialista não veremos. Nem mesmo um só caso da esquerda caviar para constar…

É bom Donald Trump reforçar a quantidade de tijolos em seu muro na fronteira com o México, quiçá construir um fosso de água e colocar uns crocodilos lá