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Nova e surpreendente teoria busca explicar a formação da Lua

Da Redação com Deutsche Welle

05/02/24 - 12h22min Em Ciência

Nos últimos estágios da Lua em sua fase Minguante, o nosso satélite natural exibe uma pequena porção iluminada pelos raios solares, brilhando logo acima do horizonte Leste, antes do nascer do Sol. Nesta imagem, podemos ver também a luz refletida pela Terra, chamada de luz cinérea, iluminando a parte sombreada do disco lunar. Dentre as mais importantes descrições da luz cinérea está a feita pelo artista e intelectual renascentista Leonardo da Vinci, há mais de 500 anos. Para a imagem acima, foram capturadas e empilhadas diferentes exposições da Lua no deserto de Badain Jilin, na Mongólia Interior, China, em 29 de agosto de 2019
Nos últimos estágios da Lua em sua fase Minguante, o nosso satélite natural exibe uma pequena porção iluminada pelos raios solares, brilhando logo acima do horizonte Leste, antes do nascer do Sol. Nesta imagem, podemos ver também a luz refletida pela Terra, chamada de luz cinérea, iluminando a parte sombreada do disco lunar. Dentre as mais importantes descrições da luz cinérea está a feita pelo artista e intelectual renascentista Leonardo da Vinci, há mais de 500 anos. Para a imagem acima, foram capturadas e empilhadas diferentes exposições da Lua no deserto de Badain Jilin, na Mongólia Interior, China, em 29 de agosto de 2019 Foto: Nasa

Uma nova simulação mostra que a Lua talvez tenha se formado em apenas algumas horas. Após o impacto entre a Terra primitiva e Theia, um corpo do tamanho de Marte, os fragmentos de ambos os corpos se uniram para formar a Lua.

Idade

Um novo estudo mostra que a Lua é cerca de 40 milhões de anos mais velha do que se pensava anteriormente.

Parece agora ter-se formado há cerca de 4,46 mil milhões de anos (ou “GA” – giga annum) – colocando a sua formação nos primeiros 110 milhões de anos após o nascimento do nosso sistema solar.

Muitas amostras lunares foram estudadas ao longo dos anos, mas uma boa quantidade foi armazenada e divulgada aos investigadores apenas lentamente, porque os cientistas previram desde o início que a tecnologia melhoraria ao longo do tempo e permitiria melhores insights.