Em 1944, o menino Hildmar Diniz, de 11 anos, morava em Nova Iguaçu e se divertia em ler histórias em quadrinhos na calçada com uma turma de amigos. Um deles começou a ler as aventuras de Monako, o príncipe dos Magos, cópia de Mandrake. “Monako, que nome gozado!”, caiu na risada. Os moleques logo o chamaram de Monako. “O apelido grudou e a partir daí virei Monako, Monaco e Monarco. “Zé Kéti e Mário Lago me chamavam de Monarca”. Com razão.