Dona Marisa Letícia, ex-esposa de Lula da Silva, o pai do Ronaldinho dos Negócios, deve estar se revirando no caixão, como se diz popularmente por aí.

Tão logo falecida, ainda no seu enterro, o marido tratou de fazer proselitismo político sobre sua doença e morte, não respeitando sequer 24 horas de luto.

Além disso, durante um de seus inúmeros processos criminais, o líder da quadrilha do petrolão (segundo o MPF) imputou à esposa morta alguns assuntos.

Pois bem. O tempo passou e o ex-tudo (ex-presidente, ex-presidiário, ex-corrupto e ex-lavador de dinheiro) fez a fila andar e arranjou uma nova companheira.

E não é que a moça – surpresa!! – também se encontra às voltas com a Lei? Segundo a imprensa, Janja deve, não nega, e não é encontrada pela Justiça para pagar.

A noiva do Lula – não confundir com a noiva do Chucky, o boneco assassino – deve mais de 200 mil reais, de acordo com duas ações nas Justiças Federal e do Paraná.

Paraná? Xiiiii… será uma nova armação de Sergio Moro e da Lava Jato? Se eu fosse ela, já correria de uma vez para o STF e alegaria suspeição do estado.

A alma gêmea da alma mais honesta do País deve 109 mil reais à Caixa; 111 mil reais à Receita Federal, ou seja, à nós, e 4 mil reais em taxas de condomínio atrasadas.

Lula, o pai dos pobres, apareceu usando um relógio de 80 mil reais no pulso. Se juntar com duas garrafas de Romanée-Conti, guardadas no sítio que não é dele, dá para pagar tudo.

Ou então, Janja poderia pedir uma consultoria – de primeira-dama para primeira-dama – à Michelle Bolsonaro. Ao menos 89 mil reais em cheques ela conseguiria junto ao Queiroz.

A diferença, ela poderia pedir para Flávio Bolsonaro, o senador das rachadinhas, lhe ensinar a vender panetones, sempre em dinheiro vivo. Com o troco, ainda compraria um tríplex.