Após ser pego com passaporte falso no Paraguai na última quarta-feira (4), Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Assis, por determinação da juíza de plantão Clara Diaz, da Justiça paraguaia, continuaram presos e sem direito ao pedido de prisão domiciliar, feito pelos advogados.

Se a defesa comprovar que os irmãos não representam risco para a sociedade e não teriam planos de fuga para o Brasil, que por lei não extradita seus cidadãos, eles poderiam sair da prisão antes, de acordo com a Justiça do Paraguai.

A juíza Clara Diaz atendeu o pedido do Ministério Público do Paraguai, que, na quinta-feira (5), havia decidido não abrir processo formal contra o ex-jogador e seu irmão.

Ronaldinho e Assis deixaram o Palácio da Justiça e voltaram para a Delegacia de Segurança Máxima, em Assunção.