Os juros futuros começaram a sessão desta quinta-feira, 22, estáveis, mas ganharam força e renovaram máximas na sequência, junto com os rendimentos dos Treasuries, após a ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) vir mais conservadora do que o esperado pelo mercado. O documento revelou que o consenso entre os dirigentes é de que ainda é prematuro discutir cortes de juros, sendo que o risco de reduzir as taxas cedo demais é maior que o de cortá-las demasiadamente tarde.

Às 9h50, a taxa do contrato de depósito financeiro (DI) para janeiro de 2025 batia máxima de 9,995%, de 9,979% no ajuste anterior.

O DI para janeiro de 2026 batia máxima de 9,805%, de 9,770%, e o para janeiro de 2027 subia para máxima de 9,970%, de 9,931% no ajuste de ontem.

O vencimento para janeiro de 2029 tinha máxima de 10,400%, de 10,375%.

O juro da T-note de 10 anos subia para 4,333% (ante 4,325%) e o do T-bond de 30 anos avançava para 4,487% (ante 4,486%).